No dia 1º de fevereiro tomaram posse os novos componentes da Câmara Federal, assim como os Senadores que completam a composição da “câmara alta”, representando os eleitores de seus estados.
Ainda que muita gente ande desconfiada de boa parte dos congressistas, algumas observações de vital importância para a saúde política nacional devem ser levadas em conta.
Em primeiro lugar, devemos considerar que sem legislativo não há democracia. Afinal, o poder legislativo é composto por membros da sociedade que, em nome dos seus eleitores, fiscalizam, regulamentam, aprovam e desaprovam ações do poder executivo, servindo como “olhos e ouvidos” da população junto ao poder político, defendendo seus interesses e promovendo o que se convencionou chamar de “democracia representativa”.
Em segundo lugar, deve-se levar em conta que, se o deputado está lá, é porque parcela significativa da população o elegeu, ou seja, deu a ele um mandato para representar seus interesses, conforme já mencionado, e esse mandato foi dado por livre e espontânea vontade, inclusive em sigilo, já que o voto é secreto desde 1932 no Brasil.
Finalmente, não podemos esquecer que os deputados eleitos são membros oriundos da sociedade que representam, saídos do meio da população. Suas qualidades e defeitos são as qualidades e defeitos de cada um de nós, individualmente, e da sociedade como um todo.
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